Trabalhando com Jornais
Logo no primeiro dia de aula, em fevereiro, os alunos notaram a diferença. Havia algo de estranho. O que eram aqueles jornais? Por que deveriam trabalhar com eles? Onde estavam os livros didáticos? Por que a escola toda estava estudando daquele jeito?
Mas as coisas não pararam por aí. Professor de geografia ensinando matemática? Professora de educação artística trabalhando com leitura e interpretação de textos? Aulas de educação física em sala-de-aula? Tudo muito esquisito, não?
De ínicio, os alunos pareciam desconfiados, confusos. Alguns queriam o método antigo, outros adoraram a novidade. Alguns exclamavam: Que coisa chata!
Com o tempo, os alunos foram se acostumando e percebendo que, com os jornais, passaram a melhorar suas habilidades com cálculos e desenvolver a sua leitura e entendimento de textos. Os bons alunos tiraram tudo de letra. Muitos alunos que sempre tiveram maiores dificuldades perceberam que não estavam mais sendo deixados para trás e, aos poucos, começaram a acompanhar as aulas, coisas que não conseguiam fazer antes.
É cedo para dizer se vai dar certo ou não, mas é nítido que as mudanças estão sendo feitas. Coisas novas estão sendo testadas. Isso é muito importante na tentativa de melhorar o desempenho dos alunos.
É só o começo, mas estou otimista. Acho que, finalmente, o governo passou a olhar a educação de uma outra forma. Diferente, inovadora. Os jornais são o primeiro passo de dias diferentes na educação paulista. E, pelo que tudo indica, essa mudança está vindo para melhor.
Um ótimo ano letivo para todos!
Logo no primeiro dia de aula, em fevereiro, os alunos notaram a diferença. Havia algo de estranho. O que eram aqueles jornais? Por que deveriam trabalhar com eles? Onde estavam os livros didáticos? Por que a escola toda estava estudando daquele jeito?
Mas as coisas não pararam por aí. Professor de geografia ensinando matemática? Professora de educação artística trabalhando com leitura e interpretação de textos? Aulas de educação física em sala-de-aula? Tudo muito esquisito, não?
De ínicio, os alunos pareciam desconfiados, confusos. Alguns queriam o método antigo, outros adoraram a novidade. Alguns exclamavam: Que coisa chata!
Com o tempo, os alunos foram se acostumando e percebendo que, com os jornais, passaram a melhorar suas habilidades com cálculos e desenvolver a sua leitura e entendimento de textos. Os bons alunos tiraram tudo de letra. Muitos alunos que sempre tiveram maiores dificuldades perceberam que não estavam mais sendo deixados para trás e, aos poucos, começaram a acompanhar as aulas, coisas que não conseguiam fazer antes.
É cedo para dizer se vai dar certo ou não, mas é nítido que as mudanças estão sendo feitas. Coisas novas estão sendo testadas. Isso é muito importante na tentativa de melhorar o desempenho dos alunos.
É só o começo, mas estou otimista. Acho que, finalmente, o governo passou a olhar a educação de uma outra forma. Diferente, inovadora. Os jornais são o primeiro passo de dias diferentes na educação paulista. E, pelo que tudo indica, essa mudança está vindo para melhor.
Um ótimo ano letivo para todos!
Ok! Marcelo.
3 de março de 2008.